Entorpecida
Era um estreito e sinuoso beco. Sem saída.
Escuridão e pavor tomavam conta do seu ser
Corra, Caroline, Corra. - Talvez ainda dê tempo.
A menina tropeça, grita e cai.
Lá vem ele com seus olhos injetados de sangue.
Ameaçador.
Olha de novo, mas aonde ele está?
Sumiu.
Silêncio.
Caroline acorda: pesadelo. Ótimo.
Não! Lá está ele no cantinho do quarto
encostado na parede.
Tudo gira. Cai. Precisa levantar: impossível.
Debilitada e fraca, desmaia. Mais uma de tantos.
Risadas, apenas risadas agora são audíveis.
Dos inúmeros pequenos furinhos em seu braço
saem os últimos suspiros de vida.
Risadas, mais uma marionete sem destino. Risadas, e o fim.
Yule Weimer - 14/10/2009
Era um estreito e sinuoso beco. Sem saída.
Escuridão e pavor tomavam conta do seu ser
Corra, Caroline, Corra. - Talvez ainda dê tempo.
A menina tropeça, grita e cai.
Lá vem ele com seus olhos injetados de sangue.
Ameaçador.
Olha de novo, mas aonde ele está?
Sumiu.
Silêncio.
Caroline acorda: pesadelo. Ótimo.
Não! Lá está ele no cantinho do quarto
encostado na parede.
Tudo gira. Cai. Precisa levantar: impossível.
Debilitada e fraca, desmaia. Mais uma de tantos.
Risadas, apenas risadas agora são audíveis.
Dos inúmeros pequenos furinhos em seu braço
saem os últimos suspiros de vida.
Risadas, mais uma marionete sem destino. Risadas, e o fim.
Yule Weimer - 14/10/2009
Pensei que era uma vampiro, mas nem é
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